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Amazônia, o berço da humanidade: um outro ponto de vista sobre a verdadeira origem da humanidade terrestre

por Otávio Reis SH360
07/06/2022

0    Introdução:

A Amazônia é, na atualidade, um dos locais mais cobiçados do planeta por diversos países. De maneira totalmente disfarçada outros países invadem nossa Amazônia sob o disfarce de ONGs estrangeiras em busca de preservação ambiental. Países estes que, diga-se de passagem, destruíram completamente sua própria natureza e meio ambiente. O verdadeiro objeto de busca dessas “ONGs” é a antiga capital do mundo Ratanabá, seus tesouros e principalmente seus artefatos.


O território da Amazônia já foi muito maior do que é hoje e esconde diversos segredos e mistérios. Vamos entender primeiramente o porquê de seu nome. No século 16, Francisco Orellana “descobriu” o norte do Brasil. Quando chegou perto de um rio muito grande, alegou ter sido atacado por mulheres guerreiras montadas a cavalo. Lembrou-se, então, das amazonas gregas. É por isso que o Rio Amazonas se chama Amazonas. Ou seja, essas mulheres não necessariamente eram chamadas de Amazonas em seu local de origem na Amazônia. Veremos mais à frente qual a possível origem delas.


Outro rio muito famoso dentro da Amazônia é o rio Solimões e é interessante conhecer sua origem, pois ela nos traz outras informações históricas.
Em 1100A. C. saiu uma grande frota dos fenícios de Dakar para as ilhas do Cabo Verde e atravessou de lá o Oceano, para o Brasil. O historiador grego Diodoro Sicuto, que vivia durante muitos anos em Cartago e escreveu a história das navegações fenícias e cartaginesas, narra o fato do descobrimento do Brasil assim. Nesse mesmo ano, o rei Hiram de Tyros, capital da Fenícia, ofereceu aos reis David e Salomão da Judéia, uma aliança para explorar as riquezas do Brasil. Nos anos 995 e 992 navegaram as frotas aliadas dos fenícios e judeus no rio Amazonas, onde elas fundaram uma colônia hebraica, no rio Solimões, chamado assim em homenagem ao rei Salomão. Esse fato é uma prova de que os fenícios já tinham circunavegado, entretanto, toda a costa do Brasil e subido todos os rios. Mas porquê personagens bíblicos importantes criaram uma colônia no Brasil? O “Deus” a quem eles serviam, chamado Yaweh era um Anunnaki, logo estavam a serviço dele. O que eles buscavam além da prata e ouro das minas do Rei Salomão?

Testes de mapeamento de árvores genéticas descobriram algo muito interessante até então, com os indivíduos que já se predispuseram aos testes. A ciência já mapeou oficialmente 3 diferentes ancestrais de sexo masculino com o cromossomo Y original comuns à humanidade. A grande maioria das pessoas mapeadas descende de um, mesmo ancestral masculino  de 30 mil anos atrás. Um grupo bem menor de indivíduos da Africa Central e norte africano são descendentes de um ancestral masculino de 200 mil anos atrás. E um indivíduo chamado Albert Perry e mais 10 pessoas de origem camaronesa descendem de um mesmo indivíduo e 340 mil anos atrás. Isso nos indica algo muito importante:

1. O número de amostragem de pessoas que fizeram mapeamento de árvore genética é bem baixo, o que nos indica que outros “Adões” podem ainda aparecer, principalmente em regiões com pouca miscigenação. A maioria dos indivíduos analisados são indivíduos de cidades grandes, ou seja, pequenas populações isoladas em locais de difícil acesso não foram “oficialmente” mapeadas. Existem povos diferentes que habitam a Amazônia. A probabilidade de que um mapeamento destes povos nos traga outros “Adões” matriciais em épocas diferentes a serem adicionadas ao mapa abaixo é grande.

2. Não existiu apenas um “Adão” mas a humanidade foi criada e recriada mais de uma vez em épocas diferentes.

Além dessa criação de “uma mesma receita” do homo sapiens em épocas e locais distintos, cabe ressaltar aqui algumas curiosidades sobre evolução sob um ponto de vista genético.

Aquela história de que as girafas foram evoluindo e aumentando seus pescoços para se adaptarem a comer a comida que estava em árvores cada vez mais altas não se sustenta do ponto de vista genético. O desenvolvimento muscular do pescoço na vida dessa girafa evolutiva não seria transmitido a seus filhos, a não ser que houvesse mutação genética dos gametas, o que não é o caso. Voltando o foco para o homem, a evolução pelo DNA deveria ter sido progressiva, mas as espécies de hominídeos sempre evoluíram dando saltos gigantescos e não progressivos de evolução.

Existem pelo menos três possibilidades que poderiam justificar esses saltos:
1. Vírus: sabendo que os vírus são agentes de alteração do DNA, poder-se-ia considerar a possibilidade de micro mutações operadas pelos vírus. Porém a observação de micro mutações indica que elas são lentas e, em sua grande maioria, letais.

2. Alterações da própria epigenética: para que isso se sustentasse, precisaríamos encontrar indícios conclusivos que atestassem a evolução de uma espécie em outra, o que não se verificou. Vale relembrar, como dissemos acima, que aparentemente, as espécies repentinamente, já mais evoluídas. Lembrando aqui também que a ciência acadêmica tradicional não aceita que o homem possa ter sido criado por alguma consciência externa mais avançada ou por outra civilização. Logo, dentro dessa visão limitada, os cientistas tentam justificar de outras maneiras com argumentos complexos para dificultar o entendimento, mas que no fundo não se sustentam.

3. Alterações genéticas externas feitas por algum agente externo ou por alguma civilização avançada na área de genética.

No dia 23 de outubro de 2012 foi publicado na conceituada revista científica Nature sobre a “Evolução do microRNA miR-941”, um gene específico do homem que implica diretamente na sinalização dos neurotransmissores, sendo responsável por um salto evolutivo na capacidade mental. Ele cria, por exemplo, mudanças anatômicas que favorecem a fala. O nosso DNA possui uma parte ativa que codifica e outra, antigamente chamada de dna lixo, que não codifica. O miR-941 está hoje na parte que não codifica, mas ele influenciou na evolução da espécie humana, logo ele já foi ativo e codificador. A questão é… Quem ativou esse gene? Quem o implantou e ligou? Quem determinou em quais medidas deveríamos evoluir? Será que poderíamos jogar tudo isso nas costas da Epigenética? Eu acredito que não.


Ao longo da história do homem tivemos momentos em que a espécie praticamente se extinguiu. Isso pode ser verificado através dos estrangulamentos genéticos. Eles correspondem a uma diminuição considerável da diversidade de variações genéticas, o que corresponde a uma redução drástica da população da espécie, o que acaba obrigando os poucos indivíduos restantes a se reproduzirem entre eles. Há 75.000 anos atrás tivemos um estrangulamento genético do homo sapiens. Sua população ficou entre 40 e 4000 indivíduos. Nessa mesma época verifica-se que chimpanzés, tigres, guepardos e orangotangos também tiveram estrangulamento genético. Uma das possíveis causas seria um inverno vulcânico causado pelo vulcão Toba em Sumatra. Outra possibilidade seria um inverno nuclear. Um detalhe interessante é que nessa época não houve diminuição da população de outras espécies dos homens como os Neandertais na Eurásia ou os Denisova na Ásia. Somente os Sapiens foram afetados. O último estrangulamento genético foi há 7000 anos. na África do norte. Vários geneticistas renomados dizem que alguma influência externa fez com que a raça humana beirasse a extinção. Mas antes disso tivemos a extinção dos Neandertais entre 30 e 40 mil anos. É intrigante que não houve, nesse momento, uma alteração significativa dos homo sapiens, o que sugere uma extinção seletiva. Mas ainda assim, hoje temos milhares de pessoas que possuem uma genética de até 20% dos Neandertais.  


O interessante de tudo isso é que encontramos em antigos livros, como por exemplo o Mahabharata, um antigo livro hindu que narra uma grande guerra entre antigas civilizações com armas de grande poderio tecnológico, inclusive atômicas, o que justifica alguns lugares das Terra serem altamente radioativos como em Rajasthan na Índia. O livro diz o seguinte: “Um único projétil, carregado com toda a força do Universo… Uma coluna incandescente de fumaça e uma chama tão clara quanto 10.000 sóis, apareceu em todo seu esplendor… era uma arma desconhecida, um trovão de ferro, um mensageiro gigantesco da morte, o qual reduziu às cinzas uma raça inteira.” Diversas etnias indígenas do mundo todo relatam guerras entre antigas civilizações com tecnologias avançadas. Diversos mitos relatam eras glaciais, guerras e dilúvios onde os “Deuses, Anciões, Irmãos da Luz e Pessoas Sagradas” ensinaram o homem a sobreviver em cavernas subterrâneas. Logo muitos homens das cavernas não era espécies atrasadas, mas sim refugiados de catástrofes.

As antigas tabuletas de argila sumérias também relatam sobre guerras interestelares, cirurgias avançadas na área da medicina e experimentos de ponta na área da genética. Os egípcios também nos fornecem diversos indícios desses mesmos relatos. Infelizmente a limitação imposta aos acadêmicos de hoje faz com que eles aceitem dizer que essas antigas civilizações apenas possuíam mitos riquíssimos de experiências de ficção científica avançada. E para sustentar essa cegueira imposta, eles ignoram as diversas provas que são encontradas. A ciência acadêmica de hoje se mostra, infelizmente, seletiva e tendenciosa. Mas não poderíamos esperar outro comportamento daqueles que servem aos interesses de minorias poderosas que pretendem manter a ignorância da população.

Oficialmente a civilização aceita pela ciência como a mais antiga é a Suméria. Os sumérios deixaram inclusive muitos escritos em tabuletas de argila. Quando pesquisamos nas antigas tabuletas de argila da Suméria, encontramos histórias que nos ajudam a esclarecer o passado da Amazônia e nos auxiliam a responder às perguntas anteriores. Muitos consideram que as tabuletas relatam fatos que aconteceram na região da Mesopotâmia, mas elas podem relatar também fatos que aconteceram em outras regiões da Terra.

Os sumérios inclusive relatam da humanidade que existia antes da manipulação genética dos Anunnaki (ukubi ullegara) e também da humanidade pós manipulação genética dos Anunnaki (ukubi annegarra). De acordo com o tradutor de sumério Anton Parks, os primeiros habitantes da Terra não foram nem os homens, nem os guerreiros colonizadores Anunna, mas a Rainha Dìm’mege – soberana das Ama’argi, uma “raça” reptiliana planificadora de polaridade feminina – e os Imdugud, raça híbrida vinda das plêiades criada a partir de um pacto com uma outra raça felídea, os Urmah. As Ama’argi seriam as “amazonas originais” enquanto Dim’mege seria a Lilith e viviam nas terras de baixo, no Abzu, as profundezas. Lembrando aqui que raças planificadoras são um conjunto de raças “extraterrestres” ou vindas de outras terras que trabalhavam em harmonia ou parceria buscando o desenvolvimento. Enquanto as tabuletas descrevem outras raças a serviço de si mesmas, dentre elas os miminu (grays), os kingu, da contelação do Dragão e outros descedentes de um conflito iniciado na constelação de Lira. Os Anunnaki seriam mistos descendentes entre mistura de raças planificadoras, onde uma língua sagrada feminina era falada e raças a serviço de si mesmos. As raças a serviço de si batem com as raças que pesquisadores dizem formar um governo oculto, enquanto que as raças planificadoras batem com as 49 raças. As informações dos Ama’argi (amazonas) e dos Imdugud (sacerdotes pleiadianos) batem com as infirmações que já tínhamos. As Ama’argi/Lilith foram criadas por sacerdotisas femininas de Ursa Maior.

Símbolo arcaico sumério AMA utilizado para formar o termo AMA-AR-GI. Ele simboliza uma estela sagrada ou um pilar erguido, atributo das divindades do céu às quais os humanos faziam um culto religioso. A estrela do meio (DIGIR) quer dizer “divindade”.

Segundo Anton Parks: “Uma humanidade já estava presente, a dos Ukubi’im (lit. “povo inferior de argila” = Homo Neanderthalensis), dos Ukubi (tipo Homo) e dos Ugubi (“antepassado inferior” = macaco). O tipo Ukubi (Homo) não é chamado de Ukubi nas tábuas de argila sumérias, mas é denominado de Ullegara (“colocado antes”) e Annegarra (“colocado depois”) quando elas falam de humanidade remodelada (retocada) pelos “deuses” sumérios. Existem outras denominações que eu utilizo em Ádam Genisiš e que também se encontram nas tábuas de argila, veremos isso mais tarde.

Sim, eu explico que a Terra era um lugar governado pelos Kadištu (planificadores). No primeiro volume, falei bastante sobre a presença das fêmeas Gina’abul (Amašutum) no grupo dos Kadištu. As Amašutum terrestres chamam-se Ama’argi, foi assim que recebi este termo. Este termo evoca “a remição das dívidas divinas”, mas a sua tradução correcta em sumério dá : “mãe brilhante e estável (ou que restaura)”. Explico no segundo volume que as Ama’argi tiveram por missão de restaurar a Terra depois dos muitos danos que ela sofreu no passado por causa das acções guerreiras e das diferentes manipulações genéticas efectuadas pelos Gina’abul reais chamados Kingú. Depois, tiveram por missão de dirigir os escravos humanos nas áreas agrícolas dos Anunna. As Ama’argi são lideradas por Dìm’mege (lit. “pilar obscuro”). Trata-se da LÍL-TI suméria ou da Líltu acadiana que encontramos na tradição hebraica sob o nome de Lilith. Quer seja Lílti, Líltu ou Lilith, a literatura sempre a descreveu como um demónio infernal, provavelmente por causa do medo que ela desperta e da sua origem que vai muito além da percepção humana. As Ama’argi e a rainha delas vivem no coração do Abzu (mundo subterrâneo), na cidade de Šàlim (“coração de eternidade” em sumério).

Os Imdugud são o fruto de uma hibridação entre os Gina’abul reais chamados Kingù-Babbar (reais albinos) e os planificadores felídeos Urmah. São encontrados na literatura acadiana sob o nome de Anzu. Os Imdugud (lit. “sangue nobre”) são simbolizados na Mesopotâmia por uma águia com cabeça de leão. A águia é o atributo dos Kingú e o leão é o emblema dos Urmah. Esta associação demonstra claramente o parentesco dos Imdugud. Os Imdugud são uma espécie de sentinelas de Ti-ama-te (o sistema solar). Inicialmente, eles foram programados para desempenhar um papel de conciliadores entre os Gina’abul reais e os Kadištu (planificadores). Mas eles sempre se mantiveram longe dos trabalhos dos planificadores. Os Imdugud são muito solitários, o papel deles transformou-se gradualmente ao longo dos tempos e eles acabaram por ganhar uma verdadeira independência entre as duas partes e a possibiliade de poderem negociar com eles quando quisessem. Nós falámos muitas vezes dos Imdugud com o engenheiro Gerry Zeitlin. É possível que eles sejam uma raça extra-terrestre que Gerry estudou e que é chamada  de “Tall Whites” (“grandes brancos”) ou anjos caídos.”

Dentro das traduções, Anton Parks nos indica que, quando Enki autorizou a matriarca  Ninkharsag, também conhecida sob o título de Dama-Serpente a compartilhar o conhecimento da metalurgia com a humanidade. Na tabuleta de argila CBS 8383, está escrito da mesma forma que na Gênese Bíblica que “o homem cometeu ‘um erro’: ter penetrado no território dos ‘deuses’ e roubar a comida proibida das árvores da vida. Essa invasão humana teria provocado inclusive uma epidemia nos ‘deuses’.  Enlil fica furioso com Enki e o envia para as terras de baixo para criar um novo grupo de humanos com menor expectativa de vida e um quadril menor (“Tu enfantarás na dor”).  Esse projeto genético foi chamado Yaweh-Elohim, pois foi uma parceria do clã dos Anunnaki com a Elohim Dim’Mege. É interessante ressaltar como a história de Cain e Abel pode representar tanto a extinção de uma linhagem humana por outra, como a rivalidade dos irmãos Enki (Osíris) e Enlil (Seth).

Essa informação bate com a palestra do Urandir onde ele disse textualmente: “quando o líder da raça adâmica cometeu um erro, ele foi enviado para as terras de baixo para reparar esse erro junto com Lilith”.

Os Anunnaki e também as sociedades secretas de seus “laranjas” tinham o hábito de recriar os locais de onde vinham com os mesmos nomes. Embora muitos pesquisadores forcem para encaixar as terras de baixo como sendo a África, o termo Abzu original, cavidade dentro de uma montanha, terra ôca, abismo ou terras de baixo, poderia se referir num primeiro instante à cratera gigante onde se encontram os nossos continentes conhecidos do sistema Terra. Abzu é descrito como sendo um labirinto fluvial. Outros consideram que as terras de baixo eram a bacia do rio Amazonas. Outros consideram que as terras de baixo são uma maneira de se fazer referência às antigas cidades que foram soterradas na Amazônia.

Portanto uma exploração mais profunda da região amazônica poderia nos trazer indícios de descendentes mulheres em parceria com Anunnaki ou, por outro lado em guerra com estes, já que o clã de Enki fez parceria com o clã de Dim’mege (Lilith) e essa aliança fez oposição ao clã de Enlil. Hudili (conhecido hoje como Thot também tinha parceria com Dim’merge).

Anton Parks descreve uma guerra entre diferentes raças e mundos na chegada dos Anunna à Terra. Dim’merge apoiou Enki nessa guerra. Enlil venceu outras raças, Anu venceu Tiamat e eles decidiram que Enlil seria o administrador territorial da Terra por seu mérito. Anton Parks descreve também que alguns Anunnaki prisioneiros de guerra foram enviados para ficarem presos na lua Ganimedes e em Marte. (Essas informações batem com as que recebemos dos nossos parceiros). Anton Parks revela algumas reuniões feitas na Antártida. Os anunnaki se dividem em dois clãs distintos: O clã de Anu, composto pelos antigos Ušumgal  (Lahamu/Lahmu/Anšár/Kišar… e também Enlil/Ninmah) e o clã de Enki (ou Sa’am) (Mam/Sé’et/Z ehuti/Hudili/Dim’mege e os Nungal). Pode ser aqui onde surge os Murimak com disssidentes Anunna e descendentes de Muril. Sé’et ou Isis, irmã de Enki não aceita seguir as órdens de Enlil e é exilada para Marte. Ela morre e Enki sofre com isso, buscando apoio das Ama’argi (amazonas originais). Ele é consagrado por elas com o título de “o único glorificado” e a partir de então se apresenta como Osíris na África. Aqui ele deixa as terras de baixo.

Depois disso ele provoca uma revolta nos trabalhadores dos Anunna que sequestram os miminu (grays) que cuidavam das escavações e mineração. Com isso os Anunna decidem criar trabalhadores geneticamente para substituir os seus.  Isso não significa que eles não tinham criado e destruído outros grupos de humanos antes. Pq antes haviam trabalhadores humanos para plantações e agora serão usados na mineração.

Em suma, existem:

– Os Anunnaki de Seth – Os Nungal, alguns descendem com os Amašutum, outros com mulheres humanas. Isso forma vários clãs, dois principais, no Ocidente e no Oriente. Os Nungal são “deuses” altos, seu crânio é alongado.

– Kentamentiu = O clã de seguidores e observadores [Shemsu e Urshu] de Osíris (Enki). Símbolo do Lobo Mas com sua morte houve uma separação entre este clã e alguns que se colocaram a serviço de Her-Râ: Shemsu-Ra e Urshu-Ra = Os Nungal vigias de Râ Símbolo do Falcão Os Shemsu-Râ são em Bun’d, E-Dilmun e foz do Mar Vermelho… Os antigos Urshu-Ra se foram.

Esses clãs guerrearam primeiro em Abzu (Amazônia), depois no Egito, onde foi construída uma mini réplica de Abzu (Ozireion). Ao final da guerra algumas raças foram autorizadas a se mudarem para cavernas subterrâneas.

Enki (Osíris) teria sido assassinado por seu irmão, mas conseguiu renascer no corpo de Hórus. Isso representa a ressurreição de cristo.

No que concerne os principais protagonistas da história, temos:

  • An ou Anu: deus supremo do panteon de divindades, criador dos guerreiros Anunna. Na é um grande geneticista e clonador como seu filho Enki.  An é conhecido no Egito como Atum-Râ e como Yahwé na Torá.
  • Anunna: são os anjos arcontes, as criaturas de An ou anjos de Yahwé. Eles formam tropas vindas do céu que destruíram as forças da rainha Tiamat. Estavam em guerra e vinham à Terra para buscar mantimentos, mas também tinham grande interesse por nossos minerais / metais com o ouro.
  • Enlíl: é o deus senhor do sopro e administrador territorial (Šatam em sumério) da colônia de Kharsağ. Ele rejeitava os humanos. Em algumas representações, aparece portando um tridente. Em outro tempo de sua vida, foi conhecido como o deus Seth no Egito.
  • Enki-Éa: filho do deus An. Também chamado Sa’am ou Nudimud (a imagem que dá forma e põe no mundo). Ele é o senhor da Terra (EN-KI), aquele cuja morada são as águas (E.A.). Conhecido também na Mesopotâmia como Oannes, um deus anfibio civilizador, Poseidon. Era chefe executivo de Kharsağ e do jardim do Éden de Ninkharsag-Ninmah. Re-criador do gênero humano, ele porta os títulos de “senhor do entendimento”, de “artesão”, de Urudu (carpinteiro do metal e do bronze dos deuses) e de “Serpente”. Ele era um amigo da humanidade e possuia o segredo dos deuses que nao deveria ser revelado ao homem. Em outro tempo de sua vida, foi conhecido como o deus Osíris no Egito.
  • Ninkharsag-Ninmah: primeira esposa de Enlíl. Fundadora da cidade de Kharsağ (hoje na Turquia no Kurdistão, montanha Karadağ) e do jardim do Éden. É a grande matriarca da colônia. Torna-se posteriormente companheira de Enki.
  • Mensageiros: são os observadores, os anjos caídos (IGIGI en akkadiano ou NUNGAL em sumério ou Shemsu em egípcio) Foram criados geneticamente por Enki e sua mãe Mamitu. Seus descendentes teriam cruzado com o gênero humano, gerando os Nephilim. Esses “observadores / mensageiros” formam as forças de Enki.
  • Se’et / ISIS / Damkina / Ninki: a deusa da Terra e também esposa e meia-irmã de Enki. Corresponde no Egito à deusa Ísis.
  • Mamitu-Nammu: mãe de Enki, também conhecida como a deusa Nut dos egípcios, a regente do céu.
  • Dìm’mege: rainha soberana dos Ama’argi (povo do Abzu, buraco da Terra, ou terras baixas com muitos rios e águas), uma “raça” reptiliana planificadora de polaridade feminina que vive nas regiões de água doce. Dim’mege era também rainha dos Imdugud, raça hibrida criada a partir de um pacto com uma raça felina, os Urmah. Dim’merge é a chamada Lilith da Bíblia. As descrições de Abzu lembram a bacia do rio Amazonas.
  • Innana: Chamada também de Ishtar ou “a grande prostituta ou rainha do céu, tinha como símbolo o leão e possuía um templo dedicado a ela em Uruk. Ela seria neta de Enlil. Teria sido esposa de Dumuzid ou Dumuzi (tradução: filho legítimo), que mais tarde foi conhecido como Tammuz. Alguns relacionam Tammuz com Hórus. A história de Hórus, de Tammuz e de Mitra são muito parecidas com a história do personagem Jesus Cristo. O culto de Istar/Inanna foi punido por Yahweh porque Inanna passou para o lado matriarcal e lutou contra a Suméria. Havia sacerdotisas em Uruk (sexualidade sagrada). Inanna-Istar equiparada com a “Grande Prostituta”. Istar assimilada a Vênus, deusa irada, cabelo de Vênus, juba de fogo… Istar é Anat (em Ugarit) “Anat massacrou a população e a terra foi derrubada”, aparecimento por volta de 3000 aC. Na China, Taisui também é a estrela Mulge-Tab. Em hebraico, Vênus é Noga e Nu-Ga significa trazer luz. Em todo o mundo, sacrifícios humanos foram feitos à Estrela da Manhã para apaziguá-la, cada vez que passava causava pavor.

Obervação: Lembrando que o Noé bíblico seria filho de Lamech, que pour sua vez era filho de Matusalém, que descendia da linhagem de Seth ou Enlil. Por isso ele foi avisado do dilúvio. Semiramis teria sido neta de Noé e ela foi mãe e esposa de Nimrod. Alguns textos descrevem Semiramis como tendo a aparência de uma sereia e sendo a mãe de Tammuz ou Dumuzi.

Esse quadro abaixo foi proposto pelo autor Anton Parks apresentando as linhagens genealógicas dos Anunnaki (aqueles que vieram do céu). Observem que Enki e Dim’merge são filhos de uma mesma mãe. Os dois são comparados a seres crísticos por Anton Parks.

Segundo Anton Parks, houve primeiramente um Egito governado por Osíris (Enki) que depois foi atacado e soterrado por um ataque dos Anunna liderados por Enlil. Então existe a presença do clã de Enki em parceria com o clã de Dim’mege na américa do Sul, pré guerra na Amazônia. E depois existem indícios dos Anunnaki novamente na América do Sul pós guerra do Egito, já trazendo simbolismos e artefatos egípcios.

No Peru, crânios foram encontrados com características que indicam serem Anunnaki . A Amazônia ainda deve ter resquícios como esses também.

1         Origens: Humanidade

De maneira geral nossa sociedade responde à indagação sobre a origem da humanidade através de conjuntos de crenças baseados em hipóteses científicas ou religiosas. Para citar algumas delas:

  1. Hipótese religiosa:

O Criacionismo: essa visão coloca uma consciência superior criadora como sendo o responsável por um ato de criação que gera o universo, a Terra e todos os seres vivos. Essa visão é muito propagada no mundo ocidental em função da dominação cultural judaico-cristã. Lembrando que o Egito foi controlado por Anunnaki e também que o personagem bíblico Moisés viveu na mesma época de Akkenaton e servia também a um Anunnaki.

  • Hipótese científica:

A teoria da evolução defendida principalmente pela ciência: A evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica), no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo. Mas a própria ciência coloca em xeque essa teoria, pois os cientistas não conseguem achar o elo perdido na evolução humana natural.

Pesquisando em cima de vários “mitos” da criação de antigas civilizações e tribos indígenas, seres extraterrestres teriam visitado o planeta Terra, teriam feito experiências genéticas e criado a raça humana. Uma das fontes que tem ganhado cada vez mais em credibilidade são as tábuas sumérias de argila. Elas, apesar de muito anteriores ao antigo testamento, já contavam histórias muito semelhantes às da bíblia ao ponto de podermos afirmar sem dúvida alguma que houve plágio em algumas partes da bíblia. Através dos estudos conseguimos até mesmo compreender como vários deuses criadores de personalidades distintas presentes nas mitologias suméria e egípcia se fundiram na personalidade de um só deus com comportamentos contraditórios no antigo testamento.

Em poucas palavras, podemos dizer que o livro da Gênesis do antigo testamento conta como Deus criou o mundo, o primeiro homem e a mulher (Adão e Eva). Nesse recito, Adão e Eva viviam num local paradisíaco (jardim do éden), mas teriam sido tentados por uma serpente e teriam comido do fruto proibido (uma maçã), sendo conseqüentemente expulsos do paraíso por Deus.

A interpretação judaico-cristã diz que a Gênesis teria sido escrita por Moisés. Já os historiadores afirmam que as narrativas que se encontram hoje no livro da Gênesis eram transmitidas por antigos patriarcas hebreus e que as raízes deste conhecimento vinham da Babilônia, local onde os hebreus teriam ficado captivos entre 597 e 538 antes de Cristo. Segundo pesquisas, as informações da Torá eram transmitidas oralmente entre os Israelitas até que teria sido redigida a primeira versão escrita no tempo de Esdras. Esdras (do hebraico Ezra עֶזְרָא, abreviação de עַזְרִיאֵל “Aquele que ajuda, Ajudador, Auxiliador) é o nome de um personagem da tradição judaico-cristã que liderou o segundo grupo (o 1º teria sido em 538 a.C.) de retorno de israelitas que saíram da Babilônia (Mesopotâmia) em 457 a.C.

2         Comparando alguns textos sumérios, egípcios, acadianos e bíblicos

Quando iniciamos essa pesquisa, nos deparamos com uma situação intrigante. Quando lemos o antigo testamento ou a Torá percebemos que Deus tem variações extremas no que concerne seu comportamento com relação à humanidade. Em alguns momentos o Deus descrito no antigo testamento é indulgente, misericordioso e tem atitudes protetoras com relação à humanidade. Em outros momentos ele é duro, colérico, impiedoso, punitivo e até mesmo cruel com os humanos. Parece que são duas personalidades completamente diferentes em um mesmo Deus. Vamos ver que a chave para se esclarecer essa questão estaria nas literaturas suméria, acadiana e egípcia.

Pesquisando os antigos textos sumérios, acadianos e egípcios, percebemos estranhas coincidências. Para citar apenas algumas delas:

  • 2800 a.C.: Os sumérios deixaram grandes quantidades de placas de argila gravadas com escritura cuneiforme. Nessas placas encontramos poemas como “Enki e Ninhursag” onde é falado do Éden localizado entre os mesmos rios Tigre e Eufrates e nos contam da expulsão da raça adâmica do paraiso. A versão suméria do Gênesis é bem mais rica em detalhes e nos permite uma interpretação bem diferente. Encontramos também nas tabletes sumérias, o primeiro mito do dilúvio com o personagem Ziusudra (o Noé sumério), mito este recuperado pelos habitantes da Babilônia.
  • 2500 a.C: Quase 2000 anos antes da redação do Antigo Testamento, surgem lendas sumérias recopiadas em parte na Bíblia.
    • Uma delas conta como Adão foi influenciado pela serpente a comer o fruto da árvore proibida. A história é a mesma, mas com muitos detalhes a mais que mudam completamente sua interpretação.
    • Outra conta a história do messias Horus, filho de Osíris, cujo título era Marduk, cuja morte é celebrada entre o dia 15 e vinte de março e cujo nascimento é dia 25 de dezembro. Essa história coincide com a do messias cristão Jesus em diversos pontos.

(Fonte: “Tablete da tentação” British Museum)

  • 2371 a.C.: Aquele que se tornará o grande rei Sargon 1º da Mesopotâmia e que funda o reino da Acadia é encontrado apos seu nascimento abandonado numa cesta flutuando no rio Eufrates e sera criado pelo jardineiro Akkis. Tornara-se o copeiro oficial do rei Kis e posteriormente o príncipe. Essa história é muito semelhante à vida de Moisés.

Seria apenas uma grande coincidência? Alguns pesquisadores afirmam que esses exemplos são provas de que houve plágio na escrita da Bíblia. Esse documento mostra várias provas de que os hebreus poderiam ter escrito posteriormente parte do que haviam escutado durante seu periodo de cativeiro na Babilônia. Dessa forma, muita coisa foi modificada ou perdida e outras coisas foram alteradas segundo os interesses da época.  A Torá (antigo testamento), que é um texto monoteísta, fundiu em um só Deus passagens dos textos dos sumérios que correspondiam à pelo menos três divindades bem distintas. Se procurarmos os textos da Torá onde Deus estava em seu estado duro, colérico e impiedoso com os humanos, encontraremos passagens muito similares nos textos sumérios ou egípcios correspondendo às narrativas dos deuses sumérios Enlil (Seth no Egito) e Anu (Atum-Râ no Egito). Da mesma maneira, as passagens da Torá que mostram um Deus civilizador e a favor da humanidade correspondem às passagens em textos egípcios do deus Osíris ou às passagens sumérias do deus Enki-Ea. Na Torá (antigo testamento) houve uma fusão de narrativas pertencentes à três antigos e distintos deuses, personagens dos textos sumérios e egípcios, em apenas um personagem, Deus.

(Tábuas de argila sumérias. à esquerda, Tablete AO6715, ela se encontra no Museu do Louvre em Paris – “Le débat entre Arbre et Roseau”)

3         A versão da gênese dos sumérios

3.1      Apresentando o local e os protagonistas

Comecemos aqui definindo o vocabulário de base que será usado ao longo das narrativas dos textos sumérios. É importante mostrar as traduções e interpretações de algumas palavras chave que encontramos tanto na Gênesis da Bíblia quanto nos textos sumérios sobre a origem da humanidade. É também importante apresentarmos o local onde a história se desenrola, bem como os principais personagens dos textos dos sumérios.

O local onde os fatos acontecem no Gênesis é chamado Jardim do Éden.

A expressão “Jardim do Éden” seria:

  • Em hebreu: Gan Éden (Jardim das delícias). A versão da narrativa hebraica não leva em conta o sentido da expressão original em sumério, o que ocasiona um erro de tradução. Daí a interpretação errônea da Bíblia sobre a noção de paraíso. Um simples erro de tradução / interpretação que, veremos mais à frente, mudará todo o contexto da narrativa.
  • Em sumério: Gán Éden (campo da encosta da montanha) ou Gán Edin (campo da planicie). Nas placas sumérias, o Éden era visto como um campo de plantaçoes que tinham por objetivo alimentar os deuses (Anunna) tanto da colônia terrestre quanto aqueles que vinham do Espaço com o objetivo de provisionar alimentos para a guerra. Explicarei em detalhes tudo isso mais à frente.

3.2      Um resumo da história da humanidade terrestre

Em Genesis 2:4, uma outra delegação divina (diferente de Elohim) faz sua aparição sob o nome de YHWH (Yahvé). Isso indica quando os deuses de Anu chegaram à Terra e se instalaram. Quando os deuses Anunna chegaram à terra, eles já haviam encontrado uma espécie de humanidade subdesenvolvida que os deuses consideraram como animais selvagens. Vimos aqui que o termo “Adão” ou Adam é utilizado para nomear o primeiro homem que Elohim (deuses) criou. Em hebreu, Adão quer dizer “aquele que vem da terra ou da gleba”. Nas tabletes de argila sumerianas eles também usam o termo Á-DAM. Não se trata de forma alguma do nome de um personagem. É na verdade uma palavra em sumério que significa animais ou gado.

Voltando ao processo de criação da humanidade, Enki, Dim’mege, Mamitu e Ninkharsag-Ninmah geram geneticamente uma nova raça. Ele corresponde ao Abel biblico. Mas os deuses Anunna não ficam satisfeitos com essa nova raça, pois encontraram dificuldades em dominá-lo visto que ele era aparentemente espiritual e inteligente. Então Anu e Enlil pedem a Enki que ele corrija os erros que havia cometido criando uma nova raça de trabalhadores. Esse projeto se chama Yahvé-Elohim, pois foi uma ordem de Anu (Yahvé), mas foi executado por Enki e Dim’mege (Elohim). Ele é o Homo Sapiens. É este que se encontra na Bíblia na Gênesis 2: 7 e que corresponde à segunda criação bíblica. Ele corresponde ao Caïn biblico.

Na Bíblia temos em Gn 1: 26: Elohim disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”.

Percebemos aqui que a expressão “imagem e semelhança” indica na verdade processos de clonagem e engenharia genética. Como os criadores genéticos das diferentes versões do homem não são todos da mesma raça extraterrestre, cada um deu um toque diferente à sua criação.

A Deusa Ninkharsag-Ninmah era a responsável pelo jardim do Éden. Os homens criados pelos deuses trabalham na colheita das plantações e fazem varias viagens por dia à cidade dos deuses para deixar as provisões alimentares. Percebemos aqui que o jardim do Éden não se aproximava nem um pouco a um paraíso para o homem. Cabe aqui uma explicação sobre a história bíblica do paraíso e da maçã.

O termo paraíso é uma transcrição da palavra grega “Paradeisos” que significava originalmente “parque fechado onde se encontram os animais selvagens”. Esse termo passou a ser transcrito em “jardim” na época helenística. Da mesma maneira a palavra maçã em grego se transcrevia por “Mêlon”. Mas essa palavra também significava “carneiros / rebanho”. A tradição judaico-cristã preferiu guardar a idéia de que no jardim havia maçãs e de que era um paraiso. Nenhum deles considerou a possibilidade do local ser um confinamento de gado humano. Se o local foi um paraíso, talvez tivesse sido para os deuses, mas em caso algum para os homens. A abundância e plenitude existiam, mas eram para servir aos deuses. O homem era um servidor. Vejamos alguns trechos da tablete suméria CBS 14005, lado b:

  • Linha 19: “Gán-ni-ta-sağ-zi-il-la-ni

“Em nossos campos, o escravo nos dava a vida e nossa abundância”.

  • Linha 20: Dumu-ğál-anna na-ta-rà-rà-a-ne

“Para as crianças dos céus, o homem fazia idas e vindas [no jardim]”.

Mas Enki, também chamado de serpente, não se conformava com a situação de penúria humana. Ele decidiu civilizar a humanidade transmitindo a ela informações proibidas pelos deuses. Esse conhecimento ensinaria os homens a confeccionar ferramentas de trabalho e também vestimentas. Enki utiliza então Ninkharsag-Ninmah que era responsável pelo Éden para transferir à humanidade os conhecimentos proibidos. Esse episódio corresponde mito da serpente e da maçã (o fruto proibido da árvore), ligado segundo a Bíblia ao pecado original. Vejamos o que dizem os textos sumérios a esse respeito. 

O termo “Ğiš” em sumério pode significar duas coisas: uma árvore ou uma ferramenta.

  • Ğiš-Kúšu significaria “árvore / ferramenta da imortalidade”
  • Ğiš-Hú significaria “árvore / ferramenta do conhecimento (do bem e do mal) ou da penetração”.

Ao invés do segredo da árvore, aqui podemos entender que a humanidade não deveria conhecer os segredos das ferramentas. Isso corresponde à árvore do conhecimento do bem e do mal:

  • Bemà A Serpente Enki revela esse segredo à humanidade, pois este queria que a humanidade aprendesse a usar ferramentas para facilitar suas tarefas. Ferramentas de trabalho, metalurgia e vestimentas.
  • Mal à A humanidade acabou usando esse conhecimento para fabricar armas.
Tablete de argila:Bíblia de Jerusalem:
CBS 11065-a, col 2, linha 22: “A serpente revelou o conhecimento dos deuses e também o das vestimentas em fibras vegetais (o linho)”.Gn 3: 7: “Depois de ter comido o fruto proibido da serpente, Adão e Eva perceberam que eles estavam nus e confeccionaram vestimentas em folhas de figueira”..
CBS 11065-b, col 3: Os deuses descobrem que o ser humano iniciado pela Serpente Enki possui vestimentas.Gn 3 10-11: Deus descobre que o homem e a mulher não estão mais nus por causa da Serpente.
CBS 11065-c, col 6: O homem é amaldiçoado e expulso do jardim do Éden, porque a Serpente artesã Enki falou à mulher e a murmurou o segredo das ferramentas. O homem é recolocado em seu local de trabalho.Gn 3 22-24: O homem é amaldiçoado e expulso do jardim do Éden, porque a Serpente falou à mulher e que ela a fez provar o fruto da arvore do conhecimento do bem e do mal. O homem é obrigado à trabalhar para sobreviver.

A serpente nesse caso seria um libertador da humanidade e não um ser mentiroso. Os outros deuses acharam um absurdo o que Enki fez, pois eles precisavam que os operarios incultos, ignorantes e inconscientes para que o trabalho continuasse sendo feito sem questionamentos.

(A Serpente Enki transmite conhecimento aos seres humanos)

Analisando as traduções da palavra serpente, temos:

  • Do hebreu “Nachash” que também pode significar “aquele que retira os mistérios”.
  • Do sumério Buzur, uma das maneiras de chamar Enki Serpente, “aquele que resolve os segredos”.
  • Em egípcio Buzur se traduz para “Ptah”, hieróglifo que corresponde tanto ao deus egípcio Ptah, quanto à Horus, filho de Osiris (Enki-EA). Esse hieróglifo tem a forma de duas serpentes entrelaçadas. Existia um deus egípcio chamado Ptah que era o deus dos artesãos (como Enki). Algumas imagens dele o representam com uma veste que se parece com escamas. Na literatura dos sumérios, encontramos trechos que dizem que Enki, a serpente ou o artesão tem como ajudante seu filho Nin.gish.zidda (“senhor principe da arvore da vida”) cujo emblema (abaixo à esquerda) também são serpentes entrelaçadas. O símbolo de nossa medicina também são essas duas serpentes e com o advento da engenharia genética nos demos conta que esse símbolo pode representar também o DNA. Pode também remeter à energia Kundalini.

Essa imagem abaixo representa o deus Osíris no Egito. Reparem nas escamas de suas vestes.

À esquerda, deus Asteca civilizador Quetzalcoatl – serpente emplumada de quetzal – México. À direita, cobertura do túmulo do astronauta de Palenque (Pacal Votan) no México. O astronauta está pilotando uma espaçonave.

À esquerda, deus Maya civilizador Kukulkan – características de serpente.

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